domingo, 31 de julho de 2011

E ontem à noite foi assim...

que Joss Stone iniciou o concerto no Terreiro do Paço. Livre, descalça, como é hábito, e a divertir-se à brava enquanto cantava. 
A acústica do local não é a melhor, e o vento que, de vez em quando, se fazia sentir também não ajudou, mas a malta gostou e cantarolou, e eu sempre tinha o Manel para me aquecer, por isso não me posso queixar. E depois foi bonito vê-la partilhar o palco com Sara Tavares. Foi bem bonito, aliás.
Uma noite gira que acabou no Bairro Alto (à pinha, para variar), a beber copos com os amigos. Mas cheguei a casa com os pézinhos de princesa a pedir socorro.



quinta-feira, 28 de julho de 2011

O fizz e o timex

Estava eu de olhos postos no computador, quando alguém entra pela sala dentro com as mãos atrás das costas. 
- Olá! Diz sorridente
- Olá. Digo curiosa.
De uma mão sai um Fizz limão, que adoro!
- Lembrei-me que te podia estar a apetecer com este calor...
- E estava mesmo!


Da outra sai um timex marathon bem da cor que eu gosto.
- Lembras-te daquele relógio que se estragou e estava dentro da garantia?
- Sim.
- Fui trocar, e antes de trocar por um,  preferi trocar por outro de valor mais baixo e trazer dois!  Quando vi este, lembrei-me de ti.
Ai já eu estava deliciada a olhar para os dois, para o relógio e para o meu Manel. E espetei-lhe um beijo. O amor é isto mesmo. Lembrarmo-nos do outro, só porque sim.

terça-feira, 26 de julho de 2011

O dia de aniversário da avó felina

Avó Celeste completou hoje 85 Verões! Precisamente no dia dos avós. É avó materna, a única que já tenho, e é dela que vem o apelido Felino. Tem uns olhos verdes lindos, um andar calmo e umas rugas que transparecem uma vida longa. É uma mulher independente, que ainda faz tudo sozinha, mas sem pressas e ao seu ritmo.
Não sabe ler nem escrever, mas é uma delicia falar com ela. Sabe imensas lendas e histórias, sabe olhar para o céu e perceber como vai estar o tempo no dia a seguir, sabe o nome das estrelas e das constelações, sabe como se planta, como se poda, e cultivam todos os tipos de árvores. Sabe imensa coisa, que nos dias de hoje se vai esquecendo. É uma mulher cheia de essência e é um orgulho poder tê-la como avó. 
Claro que hoje dei-lhe Parabéns e desejei-lhe muitos anos de Vida!

Moody´s, rate this!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O livro do João

Tentei e consegui. Tive que acelerar o ritmo, escrever mais depressa do que o habitual, ter conversas ao telefone mais rápidas (o que de si já não é fácil), despachar uma série de e-mails que tinham mesmo que ser enviados, e pôr-me ao caminho.
O destino era o 7º piso do El Corte Inglês, onde o meu querido João Baião estava a lançar o seu primeiro livro "Pelo Coração de Portugal". A hora marcada era às 18h30, olhei para o relógio, e já passava das19h. Pensei que à boa maneira portuguesa, tudo atrasa, que há discursos, que há um lado social de beijos e abraços que demora. E assim foi. Cheguei às 19h30, não assisti já a discurso nenhum, mas a fila para os autógrafos estava longa o que deu para me sentar tranquilamente à conversa, já sem pressas.
Quando me viu, riu-se e disse "Olha, uma felina!" Passado um tempo lá fui, dei-lhe um abraço e um beijjo. Ele pegou no livro e escreveu uma dedicatória bem querida, e no fim assinou de João Baião, "um selvagem na cidade".
Sai a sentir-me bem, por perceber que um pequeno esforço originou um grande sorriso.

Noruega...

Continua a ser difícil escolher as palavras para exprimir o que sinto quando vejo as noticias vindas da Noruega. A vulnerabilidade de inocentes nas mãos de uma mente perturbada e monstruosa que mata, indescriminadamente, sem culpa. Uma pessoa fica a pensar no desespero que deve ter sido aquela hora e meia. No desespero da fuga. No que devem estar a sentir familiares e amigos...
Sempre me repugnou a falta de respeito pela diferença de raça, ideologia, credo, cultura, nacionalidade ou orientação sexual. Sempre me custou compreender o que passa pela cabeça de uma mente que se julga superior a outra, porque é de uma cor diferente, acredita noutro Deus, tem outra ideologia política ou é de um outro país, por exemplo. 
Sempre me custou a vulnerabilidade da vida, o pensar que de um momento para o outro, uma vida desaparece, sem pré-aviso. Uma vida que faz falta. E pensamos sempre que acontece aos outros. Como se fossemos diferentes, sem saber porquê. A verdade é um cliché - pode acontecer a qualquer um, em qualquer lugar - e provavelmente no menos previsível. 
Sem precisar de ver noticias destas, dou por mim várias vezes a pensar "e se acontecesse algo á minha mãe, e se o Manel de repente desaparecesse, e se atendo o telefone e tenho a noticia que a minha avó partiu". Estes pensamentos assolam-me demasiadas vezes. Depois vão-se embora, obrigados, claro (porque isto de fazer terapia também ajuda, e muito)! Porque afinal o cérebro tem muito espaço e deve ser ocupado com outro tipo de coisas, bem mais produtivas e benéficas.
Mas hoje, logo pela manhã, no cabeleireiro dizia-me a minha querida Ana, que trata de mim há já alguns anos.
- Razão tem o meu sogro que diz, que sorte, sorte é ir escapando.

sábado, 23 de julho de 2011

Amy Winehouse ou a crónica de uma morte anunciada

Viveu sempre no limite. Uma vida de excessos que nunca escondeu, sempre de braço dado com drogas e álcool. Eram eles que tomavam conta da sua vida. E da voz extraordinária que tinha. Sempre achei que não teria uma vida longa, mas fico triste por ter sido tão curta. Morreu hoje, em Londres, com 27 anos. 
Mais um grande talento que partiu cedo demais.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Olha que bonito!

"Professor badalhoco aperta o pescoço a funcionária zelosa" é uma chamada de capa, do JN de hoje.

Um ótimo exemplo de bom português estampado na capa de um jornal! Muito bonito. Sinceramente. Consegui ficar arrepiada.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Entro afogueada na aula de pilates. A turma já estava no aquecimento, e pergunto ao professor:
- Posso?
- (Ele olha com ar surpreendido e ri-se) Bem vinda, novamente.
- Obrigada, férias são férias.
- Então isto hoje vai doer. ( a turma ri-se porque na verdade doí sempre)

No final, a sensação foi ótima, para não variar.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Depois de ontem ter estado a trabalhar até á meia noite e meia (porque tinha que acabar perfis de quase 20 convidados para um pgm de tv) depois de não ter jantado e ter enfiado pela goela a baixo três bolinhos de alfarroba, que me trouxeram de oferta do Algarve; hoje sai a tempo de ir ao ginásio (ao qual não ia há mais de duas semanas) e estou preparadissima para ir deliciar-me com sushi, até mais não, no 10º Aniversário do Estado Liquido, onde vou dar um abraço ao João (que bem merece pelo espaço) e ouvir o meu primo a pôr um sonzaço daqueles...

Há dias que sabem bem!

domingo, 17 de julho de 2011

E assim se passaram as férias num instantinho! Num verdadeiro abrir e fechar de olhos, aliás!
Diz-me o Manel.
- já reparaste que, curiosamente, as férias começaram em Monsanto, passaram por Menorca e acabaram no Meco. Tudo com M.
- condiz, M de Maravilhosas! (risos)
Mas amanhã já começa a labuta, com telefonemas, convidados, escrita, prazos, reuniões... mas pronto, quando se gosta do que se faz, a coisa descomplica-se um bocadinho.

A coragem de acampar... assim!

Como sabem sou uma rapariga da cidade mas que gosta muito do campo. Gosto porque se está mais perto do essencial, porque se respira outro ar, e porque o tempo passa de outra forma. A verdade é essa. Adoro andar no campo e também tratar dele. Mas curiosamente nunca fui dada a acampamentos, apenas "acampei" duas vezes.  A primeira vez foi, há muitos anos, em Porto Côvo, num parque de campismo em frente à Ilha do Pessegueiro, onde fiquei acomodada numa pequena casinha que tinha quarto e uma pequena sala com lareira. Portanto, apesar de estar num parque de campismo acho que esta opção não conta.
A segunda vez foi no ano passado, na altura do SBSR, em que fiquei no parque das Bicas num bungalow também com dois quartos, sala e casa de banho, onde estava com amigos. Aqui já a coisa tinha um ar mais de acampamento, mas tudo era digno e asseado. É que não tenho nada de dondoca, nem propriamente medo de lagartixas, gafanhotos, insectos e afins; aliás até considero que tenho algum espirito de aventura, mas custa-me à séria imaginar a falta de privacidade quando está tudo ao molho. O desconforto que deve ser acordar mal o sol nasce, e ter que conseguir um bom spot para não dormir  inclinada. Dormir mal, no meio de 500 pessoas, não obrigado!!! Tomar banho e sair para o meio do pó, dispenso. Estar na tenda e levar com bêbados a cair em cima e a dizer asneiradas, também não é para mim. Por isso, fico sempre impressionada quando passo pelos parques de campismo dos festivais. Sempre. Claro que este último fim-de-semana, no Meco, não foi excepção. Estava cidrada a olhar para as centenas de tendas todas encavalitadas (porque o terreno ali não é direito) e a porcaria que para lá ia, literalmente. Pensei "quem é que se sujeita a isto? Quem é que consegue?" Muita gente.
Até porque quem corre por gosto não cansa, e na verdade a malta vai porque quer e gosta. Mas não resisti e aqui está um pouco do que vi. É preciso coragem. Muita para isto.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A festa de S. Pedro de Vir-a-Corça

No outro dia, ao telefone, dizia-me a Mariana, "ó Fáfi, foste festeira prometeste pôr as fotografias da festa em Monsanto, e ainda não vi nada!". Disse-lhe "tens razão, estou em falta". 
Assim como o prometido é devido e mais vale tarde que nunca, aqui estão elas!

O local da festa e da capela de S. Pedro de Vir-a-Corça, naturalmente especial!
À volta do comes e bebes! E o que não faltava era gente com apetite e com vontade de beber jolas e jolas...
O primo, que ora estava a assar frangos ou a rodar o porco no espeto. Com o calor que estava não lhe gabo a sorte! Mas também ninguém o manda ter jeito para estas coisas... :)
Claro que aqui não era de se esperar outra coisa! Na aldeia cozinha-se bem, e à moda antiga, nas panelas típicas da região.
As jolas, e a barraquinha que vendia jolas, e o calor que estava, e era só pedir mais uma, mais uma...
E a quermesse, era um ver se te avias!!! "Menina, dê-me mais dois euros de rifas, sff". Era isto a noite toda. "Deu-me sorte, vou jogar mais um euro". E pronto, no final ficava tudo feliz.



Quando se tem o título da Aldeia mais Portuguesa de Portugal, há que ter orgulho em mostrar. Aqui está o galo de prata, utilizado por uma das meninas do rancho de Monsanto, que alegrou o final da festa na tarde de Domingo.

Abarcas de mi corazon!

Chamam-se abarcas, são típicas de Menorca, são feitas à mão, e são super confortáveis! Claro que me apetecia trazer umas de cada cor, de tão giras que são, mas tive que escolher, e escolhi estas cor de rosa! Lindas, não são?! E dão um outro colorido ao bronzeado e só por isso já vale a pena levá-las para todo o lado! :)

terça-feira, 12 de julho de 2011

Dias em tons de azul turquesa...


Macarella, a primeira praia em que mergulhamos em Menorca. Havia uma placa que dizia "cuidado com as medusas". Mas uma teve que me dar as boas vindas e "ofereceu-me" uma pequena comichão na perna, como que a dizer isto aqui é meu. E tinha a sua razão! O que vale é que foi a única... 
O caminho para Macaralleta, a praia ao lado. A vista
é sempre deslumbrante!
À volta da ilha existe o caminho de cavalos, não fosse esta também uma ilha de cavaleiros, e em alguns casos só por eles é que se chega a certas praias. Agradeci a "obrigatoriedade" das caminhadas, já que estava em greve com o ginásio
Andei cerca de 7 kms no 1º dia. Nada mau, hein?! Quem disse que ter férias era para descansar?!!!
Apaixonei-me por Binibeca Vell, pelo casario ordenado e todo branco, inclusive o telhado. Uma aldeia de pescadores, onde é possível sentir o caloroso clima do Mediterrâneo.
E a praia de Binibeca! Oh, a praia de Binibeça, com um restaurante que dá para ter os pés dentro de água.  Sem dúvida que a vida sorri em Binibeca.
E eu também... ( sim, a fotografia está longe porque a celulite não é para mostrar assim sem mais nem menos)
Cova d`en Xeroi. Ponto obrigatório na ilha. E provavelmente o mais agitado à noite

Mergulhamos aqui! Não dava mesmo para resistir. Antes era uma gruta de contrabando, hoje é um spot turístico! LOL! (Afinal, os espanhóis de parvos não têm nada)
A minha boa e fiel companheira.  Com um ph de 7.5 não é fácil encontrar... 
E feliz que estava, o meu rapaz.
Português, o único que encontramos!
A norte a paisagem é diferente...
mas a transparência da água é a mesma!
E porque a ilha é delas...
... e deles! Estão por todo o lado, para nosso gáudio.
Paragem obrigatória para quem quiser trazer produtos DOP da ilha. Trouxe o queijo, considerado um ex-libris. Para saber mais pode ir até www.santpatrici.com
Aterro em Lisboa às 23h e à espera está o meu melhor amigo. Podia ter ido de táxi para casa, mas não seria a mesma coisa. Depois de quase uma semana, sem televisão, jornais e conversas de amigos, queria saber novidades, e ele é daquelas pessoas que sabe sempre tudo, que tem sempre algo a dizer, e é dono de um humor inglês digno de nota.
Depois de fazer mil e uma questões a mim e ao Manel, chegou a minha vez de perguntar.
- Então por aqui, que novidades há?
- Nada de especial...
- Não, nada?
- Quer dizer, o Passos Coelho fez questão de ir à festa dos tabuleiros e a Moody`s, a agência de rating, considerou-nos lixo!
- Lixo???!! Estás a gozar?
- Sim, não viste noticias em Menorca?
- Não! Fiz questão de não ver televisão. Mas lixo, como?
- Lixo, lixo quer dizer que para eles não valemos nada, e agora a coisa já está a espalhar-se para Itália e Espanha. Esta especulação das agências de rating é o que fazem, como sabes! Mas pronto o Optimus Alive encheu, estava à pinha, e para o Meco já não há bilhetes nem para o dia 15, nem para os três dias.
Ele falava e entretanto já a palavra lixo não me saia da cabeça. Vão-se lixar! Lixo, lixo o tanas, especuladores de merda! Vergonhoso o termo lixo, vergonhosa a especulação, vergonhoso o facto das agências de rating, que vomitam estas coisas, serem três e curiosamente todas norte americanas. Até simpatizo com os EUA, mas não com o capitalismo exacerbado. Cheguei a casa e fui ler de imediato os jornais on-line.
Li e gostei do que os portugueses fizeram em tom de protesto à página da Moody´s e li e gostei do que disse a comissária europeia para a justiça, Viviane Reding, em declarações aos media, que foi:

“A Europa não pode permitir que o euro seja destruído por três empresas privadas norte-americanas”, exigindo mais transparência e mais concorrência na avaliação de Estados pelas referidas agências.
E acrescentou "só vejo duas soluções, ou os Estados do G-20 decidem desmantelar o cartel das três agências de rating norte-americanas, e de três agências fazer seis, por exemplo, ou criar agências de rating independentes na Europa e na Ásia”.

Na verdade alguém tem que meter a mão nisto, e precisam-se mesmo de agências de rating independentes, sem interesses! Isto faz-me lembrar uma pessoa que caiu e está mal e quando se está para levantar, alguém vai lá dar mais uns pontapés, antes de dar a mão para ajudar a levantar.
É que é muito curioso as agências de rating serem todas norte-americanas, e curioso a moeda rival do dólar ser precisamente o euro, curioso... criar especulação e medo nos investidores para depois ficar a assistir a um efeito dominó pela Europa.
A seguir Itália e Espanha?!!! Ainda ontem fiz escala em Madrid e fiquei espantada, realmente espantada, com a vida na Gran Via, na Praça Cibelles, nas Portas do Sol com milhares de pessoas às compras, a jantar, a sair do trabalho às oito da noite. Espanha pode ter muito desemprego, neste momento, mas acredito que a nível económico está longe de uma Grécia ou mesmo de Portugal, que é tudo menos lixo (apesar de termos que fazer um enorme esforço para melhorar em muita coisa). A verdade é essa. Que há dificuldades há, muitas, e crise também, mas sobretudo de valores.

sábado, 9 de julho de 2011

Encantada...

...com a água azul turquesa das praias de Menorca, com a tranquilidade da ilha porque o turismo não é massificado, encantada com a simpatia  dos menorquinos, sempre dispostos a ajudar e sempre com um sorriso na cara. Até o meu rapaz que achava que, tal como o ditado, de Espanha nem bom vento nem bom casamento, está rendido a este paraíso!
Na verdade, as praias de norte a sul são de cortar a respiração! Hoje fizemos uma viagem de barco e nadamos numa antiga gruta de contrabandistas, bebemos pomada (uma bebida típica da ilha feita de gin)  e fizemos mergulho até nos cansarmos de ver peixes de todas as cores. Comemos uns mexilhões deliciosos e passamos por paisagens campestres a caminho do mar. Daqui a pouco vamos até à animada Ciutadella, que adoro, para beber algo numa das milhentas "terrazas"  que existem. Muito em breve estou de volta... e mostro, por imagens, do que falo, até porque a internet lenta do hotel não permite grandes aventuras ( e ainda bem)!
Menorca, me encanta! 

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Menorca aguarda-me

Fazer malas, desfazer malas, fazer novamente malas, com milhentos telefonemas e coisas para resolver pelo meio, faz com que algo fique para trás, neste caso fiquei em falta com as fotografias do fim de semana, tal é a canseira. Mas prometo que elas aparecerão. 
É que por agora Menorca, me aguarda! Daqui a umas horas espero estar tranquilamente a banhar-me no Mediterrâneo. E bem mereço este descanso!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Mais de 150 grades de cervejas vendidas, mais não sei quantos barris, mais centenas bifanas, mais febras, sardinhas e burlhões que foram devorados com prazer. Mais de 2000 prendas na quermesse que desapareceram todinhas nos três dias. Muito cansaço, muito pó, muitas dores nas pernas, muita rouquidão e dor de cabeça, mas valeu a pena. Assim que conseguir recuperar forças coloco as fotografias da festa.