Sensivelmente seis meses antes dos atentados almocei tranquilamente no último andar de uma das torres, que tinha um sky line impressionante. Aliás, tenho uma fotografia que mostra bem o quanto os outros arranha céus nova iorquinos eram "pequenos" ao seu lado.
A 11 de Setembro de 2011 lembro-me do choque da notícia, da incredulidade, de ter chorado muito e ter dormido pouco. Tinha a noção que o ataque mudaria o mundo. Ou a forma de o vivermos. Nesse dia, como hoje, é-me difícil conter as lágrimas quando vejo as imagens de quem saltou das torres, em desespero, bem como ouvir os telefonemas que quem tinha a noção que ia morrer e quis dar uma última palavra a quem mais amava.
Dez anos depois existe um memorial, muito bem conseguido, de uma realidade que será sempre difícil esquecer.
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