Desde pequena que gosto de ir com a minha mãe ao mercado. Ela que sabe escolher como ninguém a fruta, perceber se o peixe e a carne são frescos, o tipo de queijo melhor para isto e para aquilo, ensinou-me desde sempre a gostar da humanidade dos mercados e do comércio tradicional.
E gosto disto, do facto de as pessoas terem um nome. De se conhecer a dona Teresa que vende hortaliça há 20 anos, ou o sr. Francisco que vende o pão caseiro hà 15. Gosto das sensações e do burburinho de mercado, de escolher, de tocar, de cheirar... Hoje a minha manhã começou assim.
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