segunda-feira, 3 de março de 2014

A minha noite mais longa

Para mim a noite mais longa do ano não é no Natal, mas sim na entrega dos Óscares. Todos os anos há uma luta contra o sono. Ontem não foi diferente. E mais uma vez valeu a pena. Valeu a pena ver Helen Degeneres a abrir a cerimónia, assistir em direto ao discurso maravilhoso de Jared Leto, ver na passadeira vermelha um nomeado somali que ainda no ano passado era motorista de limousines, e este ano chegou à cerimónia numa. O que quer dizer que o talento está onde menos se espera e, na maior parte das vezes, só precisa mesmo de uma oportunidade! Vale a pena ver o casal Brangelina sorridente e unido, assistir a uma Meryl Streep nomeada pela 18a vez. 
Vale a pena ver os Óscares porque o cinema tem magia, a magia de tornar os nossos dias mais felizes e de nos fazer acreditar que tudo é possível. Há muitos sonhos que se tornam realidade. Aquela sala no Kodak Theatre é a prova disso. O que nos dá alento.

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